Viajar no tempo...
As implicações e possibilidades de uma viagem no tempo.
Quando se fala em viajar no tempo, pouco se presta atenção, em alguns detalhes, e não to falando nos paradoxos óbvios como voltar e matar a si mesmo : se foi assassinado por você mesmo no passado como chegou até o seu presente pra voltar e matar você? Isso gera um ciclo interminável de perguntas e paradoxos, para não dizer até improvável...
Quando se fala em viajar no tempo, pouco se presta atenção, em alguns detalhes, e não to falando nos paradoxos óbvios como voltar e matar a si mesmo : se foi assassinado por você mesmo no passado como chegou até o seu presente pra voltar e matar você? Isso gera um ciclo interminável de perguntas e paradoxos, para não dizer até improvável...
Será? O universo é infinito e o tempo também...
Então posso dizer que as possibilidades de haver realidades paralelas podem ser também infinitas. Sua realidade fica inalterada, apenas outra é criada a partir do ponto que se mudou. Criando-se uma raiz de fluxos temporais contínua cada vez mais complexa. Isso pode ser até infinito: se nos acostumamos com a idéia do espaço ser infinito e o tempo também, então podemos nos acostumar com “dimensões” incontáveis.
Mas não gosto muito dessa teoria. Não gosto da idéia de viagens do tempo ser criadoras de realidades paralelas. Prefiro brincar com uma só realidade sendo alterada e criando-se paradoxos perigosos e meticulosamente controlado pelos viajantes, os que controlam a tecnologia. Algum ponto da humanidade num futuro longínquo, a civilização humana se tornando cada vez mais evoluída e (uma numero bem grande) daqui há um milhão de anos, começaram a “domar” também o tempo! Depois do fogo há milhões de anos atrás, agora era o próprio tempo que passaram a “domesticar”, os homens não são fáceis! Mas com muita responsabilidade, para se evitar paradoxos destrutivos. Nem falo de explosões, bigbangs galácticos essas coisas: falo de se alterar tanto o fluxo na historia, a ponte deles mesmos sumirem sem se dá conta. Portanto fazem apenas pequenos ajustes cirúrgicos, como um escritor fazendo correções na sua historia, alterando apenas um detalhe, para não ter que alterar toda a sequência seguinte dos capítulos.
Os detalhes que pouco se explora nas histórias de viagem no tempo são: as lembranças. Chega se explorar mudança em fotografias (De Volta Para o Futuro) , ou até em realidades a sua volta, casas, pessoas (personalidades diferentes), mas não se toca nas próprias lembranças. O que você lembra do passado? Se eu voltasse agora para o seu ontem e te desse um “oi’ você lembraria a partir de quando? A partir do meu ponto de partida, que foi quando voltei, mas você mesmo não lembraria quando começou a ter a lembrança. Para você isso te acompanhou durante todo tempo que o separa de ontem.
Dois contos com esses conceitos:
